quarta-feira, 12 de maio de 2010

DESCULPEM O MEU AFASTAMENTO!!!

Talvez as pessoas que leêm esse blog estejam estranhando o meu afastamento por quase um ano daqui e isso se deve primeiro a minha falta de inspiração nesse periodo, sim, afinal depois de ter escrito praticamente cinquenta e poucas páginas de poemas (nem todos publicados aqui) um dia a fonte tinha que secar, aliás confesso que atualmente continuo sem inspiração, mas como eu disse ainda tenho um monte de coisas que ainda não publiquei nesse blog, então eu posso até dar um tempo.

O segundo motivo é que durante esse tempo todo tenho me dedicado a minha segunda paixão que são os Fuscas, isso mesmo, Fuscas, idas e vindas a sites sobre Fuscas, foruns de discussões sobre o assunto na Internet (aqui no Brasil e no exterior também) e isso fez com que eu praticamente me afastasse desde meados do ano passado.


Bom... mas agora eu voltei e estou publicando dois novos poemas aqui para as pessoas que leêm esse blog, esses são até recentes e agora compartilho com vocês os mesmos que estão postados logo ai abaixo.


Desculpem qualquer coisa e para quem lê esse blog meu muito obrigado.

Pardo.

FAÇA SEU PEDIDO

Fé que remove montanhas
Fé que vem das entranhas
Do seu interior
Na força superior
Que é solicitada de joelhos
Anseios
Para que ela dê uma luz
Ou até mesmo para carregar a cruz
Ou o fardo
Pesado
Que cada um no mundo tem no decorrer da sua missão
Provação
Seja ela permanente ou passageira
Besteira!!!
Para a força superior nada é impossível
Da doença mais cruel até o mal mais desprezível
Tudo passará através da fé
Em Jesus, Alah, Buda, Maomé... que seja
Tudo aquilo que você deseja
Na força superior você conquista
Cristão, Judeu, Muçulmano, Ateu... não desista
Na hora do aperto não há quem resista
Ao poder da oração
Tenha fé, meu irmão...

TARJA PRETA

Obsessões
Paranóias
Pensamentos repetitivos
Nocivos
Que habitam a cabeça de uma pessoa
Seja ela má ou boa
Não tem como controlar
Parece não ter como escapar
a não ser se afogar em um mar
Mar de remédios
Fórmulas psicotrópicas
Para conter as imaginações utópicas
Do pobre infeliz
Que está com um disturbio que não quis
Mas precisa disso para ser capaz
De tirar o peso das costas e viver em paz
Paz artificial
É o preço que se paga para ser "normal".