Atrás do muro imaginário
Erguido pelo desprezo
Cimentado com a indiferença
Projetado com o cérebro humano
Eis o esquecido
Com tudo o que tem sofrido
Execrado, humilhado
Ele não é querido
Vive e não vive
Existe e não existe
Tratado como um cão imundo
Um peso morto no mundo
Não dão atenção a ele
Tratado com desdem
É a última pessoa
Depois de ninguém.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
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